quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

GÊNEROS DA PINTURA


Tanto definido na história da arte, como no mercado de arte, usa-se uma separação entre pequenos e grandes gêneros da pintura. Essa definição está atrelada a importância do tema (ou conceito da obra) como motivo para debate intelectual.Tradicionalmente, temos os seguintes gêneros em ordem hierárquica segundo a Academia Francesa, explicados de forma resumida:
Cenas Históricas

Primeira Missa no Brasil. Victor Meirelles. 1860. Reprodução fotográfica Marcel Gauterot

É considerado o gênero mais relevante. São representações que procuram registrar fatos históricos relevantes. Em acepção mais estrita, refere-se ao registro pictórico de eventos da história política. Batalhas, cenas de guerra, personagens célebres, fatos e feitos de homens notáveis que são descritos em telas de grandes dimensões. Realizadas, em geral, sob encomenda, as pinturas históricas evidenciam um tipo de produção plástica comprometida com a tematização da nação e da política.
Possui os subgêneros: Pintura Religiosa, Pintura de Cenas Mitológicas, Pintura de Cenas Literária e Alegoria.

Pintura de Gênero
São pinturas que procuram registrar acontecimentos rotineiros (cenas domésticas, festas populares, ofícios etc).

Uma senhora brasileira em seu lar. Debret. 1823. Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Retrato
O retrato é um gênero que procura representar, de forma naturalista, um indivíduo ou animal. Na hierarquia dos gêneros da pintura está em uma posição intermediária e controversa. Possui os subgêneros: Autorretrato e Nu. Aqui cabe uma observação: nem todo nu pode ser considerado artístico. Alguns nus podem ser considerados eróticos e consequentemente pornografia, por isso, este gênero é considerado por vezes controverso.

A estudante Russa. Anita Malfati. 1915. Reprodução fotográfica Leonardo Crescenti.


Paisagem
O Gênero paisagem é usado para designar as cenas em que a paisagem predomina sobre qualquer outra figura representada. Seus subgêneros são: Marinas, Panorama, Casarios e Paisagem Campestre.

O Farol de Monhegan. Anita Malfati. 1915. Reprodução fotográfica Leonardo Crecenti.


 Natureza Morta
A natureza morta é a representação de seres inanimados (objetos, frutas ou flores). Possui os subgêneros: Vanitas e Florais.

Natureza morta com cesta. Paul Cézanne. 1888-1890. Reprodução fotográfica Herve Lewandowski.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTURA de Gênero. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo912/pintura-de-genero>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
PINTURA Histórica. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo327/pintura-historica>. Acesso em: 27 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
O Farol de Monhegan. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra1380/o-farol-de-monhegan>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
A Estudante Russa. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra1370/a-estudante-russa>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
UMA Senhora Brasileira em seu Lar. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra62092/uma-senhora-brasileira-em-seu-lar>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
PRIMEIRA Missa no Brasil. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra1260/primeira-missa-no-brasil>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
NATURE Morte au Panier [Natureza-Morta com Cesta]. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra36377/nature-morte-au-panier-natureza-morta-com-cesta>. Acesso em: 28 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

ATIVIDADE DE COORDENAÇÃO MOTORA E FIRMEZA DO TRAÇO

A proposta de atividade tem como objetivo melhorar a coordenação motora e a firmeza do traço nas atividades que envolvam desenhos. segue abaixo as imagens da atividade para imprimir.
Material necessário: lápis grafite e caderno de desenho.
Orientações
1- Usando apenas o lápis o aluno vai completar as faixas abaixo, repetindo os traços indicados. Orientação básica o aluno precisa puxar o lápis no sentido da seta, sempre deixando o mesmo espaço entre os traços.
Atividade para imprimir

Atividade para imprimir
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MARCHESI, Isaías Jr. Atividades de Educação Artística Volume 1. São Paulo. Editora Ática, 1995. 

ARTE GREGA


Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predomina o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal. Ele tem como características:
● o racionalismo;
● amor pela beleza;
● interesse pelo homem, essa pequena criatura que é “a medida de todas as coisas”;
● a democracia. 
ARQUITETURA
As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia.
● Ordem Dórica - era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era uma almofada de pedra.  Nascida do sentir do povo grego, nela se expressa o pensamento. Sendo a mais antiga das ordens arquitetônicas gregas, a ordem dórica, por sua simplicidade e severidade, empresta uma ideia de solidez e imponência.

● Ordem Jônica - representava a graça e o feminino. A coluna apresentava fuste mais delgado e não se firmava diretamente sobre o estilóbata, mas sobre uma base decorada. O capitel era formado por duas espirais unidas por duas curvas. A ordem dórica traduz a forma do homem e a ordem jônica traduz a forma da mulher.

● Ordem Coríntia - o capitel era formado com folhas de acanto e quatro espirais simétricos, muito usados no lugar do capitel jônico, de um modo a variar e enriquecer aquela ordem. Sugere luxo e ostentação.

Os principais monumentos da arquitetura grega:
● Templos, dos quais o mais importante é o Partenon de Atenas. Na Acrópole, também, se encontram as Cariátides, que homenageavam as mulheres de Cária.
● Teatros, que eram construídos em lugares abertos (encosta) e que compunham de três partes:  ○ a skene ou cena, para os atores;  ○ a konistra ou orquestra, para o coro;  ○ o koilon ou arquibancada, para os espectadores.  Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro, construído, no séc. IV A.C., ao ar livre, composto por 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Chegava a acomodar cerca de 14.000 espectadores e tornou-se famoso por sua acústica perfeita.
● Ginásios, edifícios destinados à cultura física.
● Praça - Ágora onde os gregos se reuniam para discutir os mais variados assuntos, entre eles; filosofia.
PINTURA
A pintura grega concentra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras  coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para que fossem destinados:
● Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas asas;
Ânfora, Exéquias, figuras negras, cerca 530 a.C., Museu Gregoriano, Vaticano, Roma

● Hidra - (derivado de dor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar;
● Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc. As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias.
Vaso François, cratera, Museu Arqueológico Etrusco, Florença, Itália.

 A pintura grega se divide em três grupos:
● figuras negras sobre o fundo vermelho
● figuras vermelhas sobre o fundo negro
● figuras vermelhas sobre o fundo branco
ESCULTURA
A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas humanas - foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento. 
No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de homens. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros (palavra grega: homem jovem). 
 No Período Clássico passou-se a procurar movimento nas estátuas, para isto, se começou a usar o bronze que era mais resistente do que o mármore, podendo fixar o movimento sem se quebrar. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulheres eram esculpidas sempre vestidas.  
 No período Helenístico podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foram à representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados.  Os principais mestres da escultura clássica grega são:
● Praxíteles, celebrado pela graça das suas esculturas, pela lânguida pose em “S” (Hermes com Dionísio menino), foi o primeiro artista que esculpiu o nu feminino.
● Policleto, autor de Doríforo - condutor da lança, criou padrões de beleza e equilíbrio através do tamanho das estátuas que deveriam ter sete vezes e meia o tamanho da cabeça.
● Fídias, talvez o mais famoso de todos, autor de Zeus Olímpico, sua obra-prima, e Atenéia. Realizou toda a decoração em baixos-relevos do templo Partenon: as esculturas dos frontões, métopas e frisos.
●Lisipo, representava os homens “tal como se veem” e “não como são” (verdadeiros retratos). Foi Lisipo que introduziu a proporção ideal do corpo humano com a medida de oito vezes           a cabeças.
● Miron, autor do Discóbolo - homem arremessando o disco.
O Discóbolo, Míron, cerca de 450 a.C., Museu Nazionale Romano, Roma.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARTE GREGA. Disponível em <http://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-na-antiguidade/arte-grega>. Acesso em 18 de Fev. 2018
COLUNA JÔNICA. Disponível em <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2013/02/o-que-e-coluna-jonica>. Acesso em 22 de Fev. 2018.
COLUNA DÓRICA. Disponível em <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2013/02/o-que-e-coluna-dorica>. Acesso em 22 de Fev. 2018.
COLUNA CORÍNTIA. Disponível em <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2013/02/o-que-e-coluna-corintia>. Acesso em 22 de Fev. 2018.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

ATIVIDADE IMPRESSIONISMO

Para a realização da atividade seguinte é muito importante que o professor tenha trabalhado algum texto sobre Impressionismo. Pedir o material antecipadamente para os alunos se possível.

Material necessário
Lápis de cor, Giz de cera, Tinta guache ou Caneta hidrográfica. Pincel (se o professor optou pelo uso de tinta guache). Suporte para aplicação, pode ser o caderno de desenho do aluno, tela, isopor, papelão, pratos de papelão descartável e etc.

Vamos a atividade.
Os Artistas impressionistas estudavam muito sobre os efeitos ópticos, para isso usavam com frequência recursos fotográficos. Em função disso preferiam trabalhar ao ar livre, bem como, não se prenderam ao uso da perspectiva e ao uso de modelos. As figuras representadas não possuíam contornos nítidos, as sombras deveriam ser coloridas e as cores deveriam ser usadas puras, evitando a mistura de tonalidades.

1- Com base nos estudos sobre o Impressionismo o professor irá propor aos alunos que criem paisagens usando somente a tinta e o pincel ( ou lápis de cor). O desenho não pode ser linear, ou seja, a principal regra é criar imagens sem contornos lineares.

Trabalho da aluna Gabriele. Escola Edison Quintana. Ibirubá. RS

Exposição de trabalho dos alunos. Arquivo pessoal

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

ATIVIDADE CUBISMO

Para esta atividade é de suma importância que o professor trabalhe um texto sobre o CUBISMO. É preciso também que o professor solicite antecipadamente que os alunos providenciem fotos impressas de cada aluno. Esta atividade pode ser aplicada no caderno de desenho do aluno. Mas, existindo a possibilidade do uso de telas, o resultado fica ótimo.
Material necessário:
Foto impressa dos alunos. Cola. Tesoura, Suporte para aplicar cada foto ( Tela, Isopor, cartolina, etc.),
1- Primeiramente cada aluno vai recortar a sua foto com formas geométricas. Feito o primeiro passo, é só colar os recortes da foto, sempre deixando um espaço entre cada parte.

Trabalhos dos alunos. Arquivo pessoal

Exposição dos trabalhos. Arquivo pessoal

Trabalhos dos alunos. Arquivo Pessoal

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

VANGUARDAS EUROPEIAS QUE INFLUENCIARAM A ARTE NO BRASIL



As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias surgidas na Europa, nas duas primeiras décadas do Século XX, e vieram provocar uma ruptura da arte moderna com a tradição cultural do século anterior.
Estas vanguardas surgiram em um contexto onde surgiam várias correntes ideológicas, como o nazismo, o fascismo e o comunismo. Nessa atmosfera de acontecimentos surgiam os movimentos artísticos, também com a mesma terminação “ismo” que chamamos de vanguardas. Todos se pautavam no mesmo objetivo, que era o questionamento, a quebra dos padrões, o protesto contra a arte conservadora, a criação de novos padrões estéticos, que fossem mais coerentes com a realidade histórica e social do século que surgia.
Estas manifestações se destacaram principalmente por sua radicalidade, a qual proporcionou que influenciassem a arte em todo o mundo.
No Brasil não poderia ser diferente as cinco correntes vanguardistas que mais influenciaram o fazer literário e artístico no Brasil foram: Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo.  
Vejamos um pouco de cada uma delas:


Cubismo: Teve maior representatividade entre os anos de 1907 e 1914, mais especificamente na pintura. Seu propósito era decompor, fragmentar as formas geométricas. Investia na subjetividade de interpretação das obras, afirmando que um mesmo objeto poderia ser visto de vários ângulos. Na literatura, caracteriza-se pela representação de uma realidade fragmentada, que é retratada por palavras dispostas simultaneamente, com o objetivo de formar uma imagem. Os principais artistas que representaram esta vanguarda foram: Pablo Picasso, Fernand Léger, André de Lothe, Juan Gris e Georges Braque, na pintura, e Apollinaire e Cendras na literatura.
As Senhoritas de Avignon. Pablo Picasso.

Dadaísmo: Surgiu em 1916 em plena Primeira Guerra Mundial, a partir do encontro de alguns artistas refugiados que buscaram produzir algo que chocasse a burguesia. É mais um reflexo das emoções causadas pela Guerra, tais como revolta agressividade e indignação. Na literatura, se caracteriza pela agressividade verbal, pela desordem nas palavras, a incoerência, a quebra da lógica e do racionalismo, e pelo abandono das regras formais do fazer poético: rima ritmo, etc.
Roda de Bicicleta. Marcel Duchamp


Expressionismo: Surgido em 1912, expressava a agitação e inquietação que buscava subverter a estética da época. Pela primeira vez apareceu na livraria de arte der Sturm, em Berlim, expressando, como o nome diz a renovação cultural que já estava em curso na Alemanha e em toda a Europa. Não tiveram ideais claros e definidos, porém procurava transmitir ao mundo a situação do homem, com seus vícios e horrores.
O Grito. Edward Munch.
Surrealismo: Esta vanguarda surgiu após a Primeira Guerra, na França, mais precisamente em 1924. Trouxe para a arte concepções freudianas, relacionadas à psicanálise. Segundo esta vanguarda, a arte deve surgir do inconsciente sem que haja interferências da razão. Trabalha frequentemente com elementos como a fantasia, o devaneio e a loucura.
A Persistência da Memória. Salvador Dali.

Futurismo: Surgiu através do Manifesto Futurista, criado pelo italiano Tommaso Marinetti em 1909. Suas proposições eram negar o passado, o academicismo e trazer o interesse ideológico, a pesquisa, a experimentação, a técnica e a tecnologia para a arte. Marinetti pregava o desapego ao tradicionalismo, especialmente quanto à sintaxe da língua.
Dinamismo de um Automóvel. Luigi Russolo.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VANGUARDAS EUROPÉIAS. Disponível em <https://www.infoescola.com/artes/vanguardas-europeias>. Acesso em 15 de Fev. 2018.
AS SENHORITAS DE AVIGNON. Disponível em <https://artes.umcomo.com.br/artigo/cubismo-o-que-e-e-como-surgiu-20057.html>. Acesso em 15 de Fev. 2018.
DINAMISMO DE UM AUTOMÓVEL. Disponível em<https://artes.umcomo.com.br/artigo/futurismo-o-que-e-e-como-surgiu-20074.html>. Acesso em 15 de Fev. 2018.
O GRITO. Disponível em<https://www.todamateria.com.br/expressionismo/>. Acesso em 15 de Fev. 2018.
RODA DE BICICLETA. Disponível em <https://daliteratura.wordpress.com/2012/04/29/dadaismo-o-mais-radical-dos-movimentos-de-vanguarda>. Acesso em 15 de Fev. 2018.
A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA. Disponível em<https://www.infoescola.com/movimentos-artisticos/surrealismo>. Acesso em 15 de Fev. 2018.


ATIVIDADE COM MOSAICO

Nesta atividade o principal objetivo é trabalhar a técnica do Mosaico. A técnica do Mosaico foi a forma de expressão artística de maior destaque na arte bizantina.
Na arte bizantina o tema principal era o tema religioso, com destaque para passagens dos evangelhos. Estes mosaicos se encontravam geralmente nas paredes e tetos das igrejas (basílicas). Mas, o professor pode sugerir que os alunos crie mosaicos com temas que eles gostam tais como: personagens de animes e super-heróis.
Materiais necessários: Lápis, borracha, régua, tesoura, caderno de desenho, papel colorido.
ATIVIDADE
1-Primeiro passo. Criar uma imagem (o professor pode utilizar um desenho impresso).
Fig.1 Jotasan. Atividades de Educação Artística vol.1.

2-Segundo passo. Recortar papel colorido( pode ser papel espelho, revistas etc.),
 Vários formatos e sempre em tamanho pequeno.
Fig.2 Jotasan. Atividades de Educação Artística vol.1.

3-Terceiro passo. Cole esses pedacinhos de papel sobre o desenho, usando cores iguais em cada uma das formas, Deixe entre eles um espaço de mais ou menos um milímetro.
Fig.3 Jotasan. Atividades de Educação Artística vol.1.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MARCHESI, Isaías Jr. Atividades de Educação Artística Volume 1. São Paulo. Editora Ática, 1995. 

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

ARTE BIZANTINA


Classifica-se como arte bizantina toda arte que foi produzida no Império Bizantino.  O império Bizantino surgiu da divisão do Império Romano. Constantinopla então capital do Império Bizantino foi o principal centro artístico e cultural daquela época.
Apesar de a arte bizantina ter se destacado na pintura e escultura, foi no mosaico e na arquitetura que a arte bizantina teve sua glória. E isso tem uma explicação, Apesar de aparentemente parecer simples imagens, a arte bizantina seguia um padrão. Isso por que ela não foi feita como simples decoração, ela tinha um propósito didático e educativo para orientar os fiéis na maioria analfabetos. Esse ponto de vista foi defendido por uma figura muito importante, o Papa Gregório I que falou "A pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz para os que sabem ler".
A arte bizantina foi marcada por conflitos religiosos e filosóficos e pelo movimento Iconoclasta. Os grupos de pessoas que eram contra o uso de imagens religiosas nas igrejas eram chamados de iconoclastas, ou seja, destruidores de imagens. Na pintura bizantina os afrescos nas paredes das igrejas, os painéis portáteis em miniaturas e pequenas ilustrações em livros. E o pouco de escultura que teve era produzido em marfim. A escultura bizantina sofreu muito com o movimento iconoclasta.
Representação de um iconoclasta realizando a destruição de imagens.

O mosaico se destacou de forma expressiva ganhando destaque especial. Os mosaicos eram confeccionados com pequenos pedaços de pedras e vidros sobre cimento fresco. A maneira como as figuras estão plantadas em rigorosa vista frontal pode até lembrar-nos certos desenhos infantis. No entanto, o artista devia estar muito familiarizado com a arte grega. Sabia perfeitamente como enrolar um manto em torno do corpo, de modo que as principais articulações permanecessem visíveis através das pregas. O artista sabia como misturar pedras de diferentes tons em seu mosaico para transmitir as cores de carne ou de rochas. Se o quadro nos parece algo primitivo, deve ser porque o artista quis deliberadamente que ele fosse simples. As ideias egípcias sobre a importância da clareza na representação de todos os objetos tinham retornado com grande força, por causa da ênfase que a Igreja dava à clareza.  Dessa forma As pessoas eram representadas de frente, em sentido vertical e expressão solene, como uma forma de reforçar a ideia religiosa, sem a preocupação com perspectiva, volume ou profundidade. Mas as formas que os artistas usaram nessa nova tentativa não eram as formas simples de arte primitiva, mas as formas desenvolvidas da pintura grega. Assim, a arte cristã da Idade Média tornou-se uma curiosa mistura de métodos primitivos e sofisticados.
Nossa Senhora no trono com o Menino, National Gallery of Art, Washington D.C., Andrew W. Mellon Collection. Retábulo provavelmente pintado em Constantinopla em 1280. Arte bizantina.

Na arquitetura a característica básica das construções bizantinas são as cúpulas sustentadas por colunas ou arcos, criando espaços de grandes dimensões. A Igreja de Santa Sofia é a mais grandiosa desse período, foi construída em 532-537 d.C. pelos arquitetos Antêmio de Trales e Isidoro de Mileto. Por fora, o templo era bem simples. No entanto, na parte interna, a obra era suntuosa, e utilizava diversas técnicas para retratar as cenas do evangelho, com mosaicos de formas geométricas.
Catedral do Sangue Derramado, ou Igreja da Ressurreição, São Petersburgo, Rússia. Foto de Edush Vitaly. Arte bizantina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOMBRICH, E.H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Arte Bizantina. Disponível em <https://www.infoescola.com/artes/arte-bizantina> Acesso em 14 de Fev. 2018.
Catedral do Sangue Derramado. Disponível em <http://www.obrasdarte.com/idade-media-arte-bizantina-por-rosangela-vig> Acesso em 14 de Fev. 2018.
Nossa Senhora no trono com o Menino. Disponível em <http://www.obrasdarte.com/idade-media-arte-bizantina-por-rosangela-vig> Acesso em 14 de Fev. 2018.
Representação de um iconoclasta. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/historiag/movimento-iconoclasta.htm>. Acesso em 14 de Fev. 2018

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

ATIVIDADES COM ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM VISUAL

A proposta de atividade seguinte tem por objetivo trabalhar os elementos básicos da linguagem visual. Individualmente ou misturado:
Material necessário:
Lápis grafite, caneta hidrográfica, borracha, caderno de desenho, compasso, régua, Lápis de cor.
Atividade 1
Criar uma imagem utilizando somente pontos para colorir
 
Exemplo de atividade
Atividade 2
Criar uma imagem utilizando apenas linhas para colorir
Exemplo de atividade



Atividade 3
Criar uma composição gráfica utilizando apenas formas geométricas. Pode ser círculos, quadrados ou triângulos.
Exemplo de atividade

Atividade 4
O artista Pablo Picasso criou desenhos usando somente uma linha. Com base nesses estudos os alunos devem criar imagens utilizando apenas uma linha. Nesta atividade a regra principal é não tirar o lápis do papel.
Desenhos de Picasso em uma linha só

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Arte em Interação - Manual do Professor / FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane C.; BOZZANO, Hugo L. B. Arte em Interação. - 1. ed. - São Paulo : IBEP, 2013.
Picasso em uma linha só. Disponível em <http://aulasrapidas.blogspot.com.br/2015/09/tecnica-desenho-em-uma-linha-so-pablo.html>. Acesso em 13 de Fev. 2018.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

CLASSIFICAÇÃO E HARMONIA DAS CORES

A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Assim podemos estudar as cores sob dois aspectos que estão diretamente relacionados embora sejam aparentemente opostos: a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
COR LUZ
A cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão, isto é, sobre nossos olhos. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz que pode se decompor em muitas cores. A luz branca contem todas as cores.
O arco-íris é um belo fenômeno da natureza. Ao incidir nas gotas de água da chuva, os raios da luz solar que atravessa sob as nuvens se decompõem em várias cores. São radiações coloridas.
COR PIGMENTO
O pigmento é o que dá cor a tudo o que é material. As folhas das plantas são verdes por terem clorofila; a terra tem cores diferentes em cada região por apresentar composição mineral diferente, e cada mineral tem um pigmento com sua cor própria: o óxido de ferro pode ser amarelo ou vermelho; o de cobre é verde; o de manganês é marrom; o de cobalto é azul; etc. Até a nossa pele tem pigmentos, como a melanina que dá a cor da pele de cada um de nós. Desenhar, pintar, colorir é forma de expressão, de comunicação que é natural do ser humano.
Com o tempo o homem percebeu que podia extrair os pigmentos da natureza e utilizá-los em forma de tinta misturando com resina das árvores, com a clara e a gema de ovos e diferentes tipos de óleo para conservar, transportar e fixar as cores.
O pigmento branco não absorve, mas reflete todas as cores. Estamos falando da COR-LUZ que é refletida pelos objetos quando iluminados pela luz branca, que é a soma de todas as cores. Quando misturamos um pigmento preto a uma tinta branca, aos poucos vamos obtendo diferentes tons de cinza.
Quanto mais pigmento preto, mais escuro é o tom de cinza que obtemos até chegar ao preto. O que acontece é que o pigmento preto, ao contrário do branco, absorve todas as cores. Já vimos antes que o preto é a ausência de luz. O pigmento preto “esconde” todas as cores e, por isso, o preto que vemos é o “escuro”, é a ausência de luz refletida.
Podemos classificar as cores pigmento inversamente a cor-luz, pois é assim que nossos olhos podem perceber e misturar as tintas. Essa mistura de cor-pigmento é chamada de mistura subtrativa, por ser oposta a mistura aditiva que acontece com a cor-luz. Na mistura subtrativa (mistura de pigmentos, tintas, etc.) as cores primárias são o azul ciano, o amarelo limão e o vermelho magenta.
CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
São aquelas que não podem ser obtidas por mistura de outras cores. As cores primárias são cores puras e elas são diferentes nas cores-luz e nas cores-pigmento.
Cores primárias na cor-luz
A cor-luz (também conhecida como cor energia) recebe esta denominação porque as cores estão contidas na luz e por ela são refletidas.
A soma das três cores-luz primárias (vermelho-alaranjado, verde e azul forte) produz a luz branca. Por isso elas também são chamadas de cores primárias aditivas.
A luz é emitida em ondas de várias frequências diferentes, cada frequência corresponde a uma cor específica. Quando um feixe de luz branca atravessa um prisma, as frequências são separadas e podemos ver todas as cores num arco-íris. Este princípio é utilizado na eletrônica, na física e na informática. É este o princípio que possibilita a você ver as cores em seu monitor.
O branco e o preto na cor-luz
Na luz branca estão presentes todas as cores, portanto, somando todas as cores produz-se o branco, que é a luz pura. A ausência da luz é o preto.
Cores primárias na cor-pigmento
Quando utilizamos tintas, lápis-de-cor, canetas coloridas e outros materiais para tingir ou colorir estamos utilizando cores-pigmento.
Os pigmentos cromáticos são classificados em três categorias: primários, secundários e terciários.
As cores primárias da cor pigmento são: vermelho-magenta, amarelo-cádmio e azul forte. Nas artes gráficas e na fotografia usa-se o azul-ciano. O azul-ultramar ou da Prússia é usado pelos artistas pintores que trabalham com tinta a óleo, acrílica, guache, aquarela.
Com essas cores básicas é possível criar uma infinidade de tonalidades e assim, reproduzir as cores da natureza. Este também é o princípio utilizado em sua impressora (modo CMYK).
O branco e o preto na cor-pigmento
Os pigmentos são classificados em duas categorias: pigmentos acromáticos e pigmentos cromáticos. O branco, o preto e os cinzas, produzidos pela mistura do preto e do branco, são acromáticos porque não contêm cor. Todos os outros pigmentos são cromáticos.
CORES SECUNDÁRIAS
Obtemos as cores secundárias pela combinação das primárias, duas a duas, em proporções iguais.
CORES TERCIÁRIAS
Podemos dizer que as cores terciárias são todas as outras cores, isto é, quando Uma cor não é primária nem secundária, então é terciária.
Obtemos uma cor terciária quando misturamos duas primárias em proporções diferentes, isto é, uma em maior quantidade que a outra; ou quando misturamos as três cores primárias sejam em proporções iguais ou não. A cor MARROM, por exemplo, é uma cor terciária obtida da mistura das três primárias. Em artes gráficas, o marrom pode ser obtido com a mistura do amarelo ou vermelho alaranjado com um pouco de preto.
HARMONIA DAS CORES
GRADAÇÃO DAS CORES
Gradação é a mistura gradativa entre as cores formando novas cores a partir das primárias, as secundárias, o branco e o preto. Essa mistura gradativa é conhecida como “degradê”. A mistura gradativa das cores forma novas cores pela variação de intensidade e tonalidade.
MATIZ
Matiz é a cor em sua máxima intensidade; é a própria cor. É também a variação de tonalidade obtido pela mistura de duas cores em sua máxima intensidade, sem mistura de pigmentos pretos ou brancos, formando novas cores. No círculo cromático e na estrela das cores podemos ver todas as matizes entre as cores primárias e secundárias que sejam vizinhas (cores análogas). É na mistura da matiz de uma cor primária com uma secundária que aparecem as cores terciárias, mesmo que as duas cores não sejam vizinhas no círculo cromático.
ISOCROMIA
Isocromia é a harmonia obtida em uma composição usando-se cores diferentes, mas que implicam uma na outra. Por exemplo: uma pintura que tem o magenta como cor predominante e o uso de uma de suas MATIZES.
exemplo de isocromia
HARMONIA ANÁLOGA
A mistura gradativa entre as cores do círculo cromático é um matiz gradativo, um “degradê” que forma uma escala entre duas cores. Essa variação também é conhecida como matiz e, quando é feita entre uma cor primária e uma secundária que sejam vizinhas no círculo cromático, forma uma escala de cores análogas. Analogia significa semelhança. As cores análogas são semelhantes em sua composição.
Harmonia análoga



HARMONIA COMPLEMENTAR
É a harmonia composta por cores opostas no círculo cromáticO. Essas cores se encontram simetricamente em relação ao centro do círculo cromático.
Harmonia complementar


HARMONIA TRIÁDICA
É a harmonia onde se emprega cores equidistantes, ou seja, três cores que possuem a mesma distancia no círculo cromático. Por exemplo, Azul, Amarelo e Vermelho.
Harmonia triádica


HARMONIA DO COMPLEMENTO DIVIDIDO
É a harmonia conseguida através da mistura de uma cor com duas vizinhas a cor oposta à primeira.
Harmonia do complemento dividido


HARMONIA DUPLA COMPLEMENTAR
Esta harmonia é composta de dois pares de cores complementares.
Harmonia dupla complementar


MONOCROMIA (Harmonia Monocromática)
Uma pintura que emprega vários tons de uma mesma cor recebe o nome de Monocromia: a arte feita com uma única cor, com variação de tonalidades. É a harmonia obtida através da adição gradativa de branco ou preto a uma única cor primária, secundária ou terciária.


MONO + CROMIA = UMA COR
ESCALA MONOCROMÁTICA é a gradação de valor e intensidade de uma mesma cor. Misturadas com o preto tornam-se mais escuras (ESCALA DE VALOR) e com o branco ficam mais claras (ESCALA DE INTENSIDADE ). As coisas, na realidade, nunca são de uma só matiz ou tonalidade de cor. Existe grande variedade de matizes e tons dentro de uma mesma cor.
As cores recebem influência da luz, da intensidade, dos reflexos e também da nossa própria retina.
POLICROMIA
É a arte feita com várias cores. É o emprego de várias cores no mesmo trabalho. Quando a composição artística é composta por mais de três cores, pode-se considerar uma policromia.
Santa Ceia. Adriano Figueiredo Ferreira
POLI + CROMIA = MUITAS CORES
CORES QUENTES
As cores quentes tendem para o amarelo, e suas matizes com os alaranjados e avermelhados. As cores quentes estimulam a circulação do observador, causando um ligeiro aumento na temperatura do corpo. O amarelo é uma cor alegre, é a cor do verão; o vermelho é o sangue, é vida.
CORES FRIAS
As cores frias tendem para o azul, e as matizes entre o verde, azul e violeta. Ao contrário das cores quentes, diminuem a circulação do observador, causando uma ligeira queda na temperatura do corpo. O azul é a calma, a harmonia, a paz, mas também a tristeza e melancolia.
CORES COMPLEMENTARES
“A cor do complemento de onda dominante que o matiz absorve é a sua complementar”. “É a cor negativa” de qualquer cor, como os negativos de fotografia. É a que forma o verdadeiro contraste. Quando uma cor é colocada lado a lado com sua complementar, elas se intensificam pelo contraste simultâneo. No círculo cromático a cor complementar é a que está “diametralmente oposta”, isto é, traçando um diâmetro é a que está do lado oposto. Quando você quiser chamar a atenção, use uma roupa que tenha estampa com cores complementares. Do mesmo modo, como o positivo e o negativo, o branco e o preto também são complementares. Os opostos se completam.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Classificação e Harmonia das cores. Disponível em <http://www.portalsaofrancisco.com.br/curiosidades/cores>. Acesso em 11 de Fev 2018.
Isocromia. Disponível em <https://www.acessaber.com.br/atividades/atividade-de-artes-monocromia-isocromia-e-policromia-3o-ano-do-ensino-medio>. Acesso em 11 de Fev. 2018.
Harmonia das cores. Disponível em <http://www.amopintar.com/harmonia-das-cores> Acesso em 11 de Fev. 2018.
Santa Ceia, exposição Policromia. Adriano Figueiredo Ferreira. Disponível em <www.olhardireto.com.br/conceito/noticias/exibir.asp?id=2491&noticia=tracos-marcantes-e-cores-vibrantes-exposicao-policromia-remete-a-infancia-do-artista>. Acesso em 12 de Fev. 2018.